Amado por uns, nem tão amado por outros. Você gostando ou não, o natal chegou. O nascimento de Cristo é festejado em todos os cantos deste planeta. Mas tem quem roube a cena do aniversariante.
Um velhinho com barba e cabelos brancos, roupa vermelha e que se locomove usando um trenó, tem ganhado mais a cena. Para onde se olha o "bom velhinho" está lá, incentivando sonhos e claro, o consumo.
E por falar em consumo, basta dar uma volta pela rua 25 de março em São Paulo, ou pela região da rua 44, em Goiânia, para ver o formigueiro humano que se forma. E isso se repete em todas as cidades do planeta. Pessoas se acotovelando em busca do presente ideal. Mas se você é daqueles que não costuma frequentar centros populares de compras, experimente ir a um shopping ou supermercado. Tudo lotado, filas gigantescas e claro, aquela vontade de levar algum tipo de vantagem ao fazer o que você considera uma boa compra.
Natal virou sinônimo de comprar, presentear, comer e beber. Beber muito. E com tantas preocupações, tanta coisa para organizar para que a ceia saia perfeita, para que parentes e amigos sejam bem recebidos na sua casa, você pode acabar esquecendo do real sentido do natal: o nascimento do menino Jesus.
Aí você vai me falar que não segue nenhuma religião e que tudo isso é apenas estória, lenda. Tudo bem! Cada um acredita, ou não, naquilo que lhe convém.
Mas cá entre nós, independentemente se você segue religião ou não, se compra muito ou não, se lembra ou esquece do nascimento de Cristo, uma coisa você não pode negar. Nesta época do ano algo diferente acontece. Uma espécia de "magia" parece pairar no ar. Muita gente que estava longe se aproxima, contatos são restabelecidos, alguns perdoam, outros aprendem a conviver juntos. Tem aqueles que se doam mais para o próximo e tem aqueles que fazem "correntes do bem" para ajudar o próximo.
Não importa muito no que você acredite. O que importa mesmo é que nesta época do ano a gente fica mais sensível ao próximo e isso acaba fazendo do mundo um lugar melhor. Quando nossos sonhos são "renovados" e a gente tem no que acreditar, a esperança se renova, e junto com isso a nossa esperança em fazer do planeta um lugar melhor se renova também.
Por isso, neste natal, quero que você, mais do que desejar o bem para o próximo, faça o bem ao próximo. Que você realmente coloque em prática aquilo que vem prometendo ao longo de anos.
É como diz aquela música do Roupa Nova:
"Se a gente é capaz de espalhar alegria
Se a gente é capaz de toda essa magia
Eu tenho certeza que a gente podia
Fazer com que fosse Natal todo dia"
Feliz Natal!
Texto: Fabrício Santana
Um velhinho com barba e cabelos brancos, roupa vermelha e que se locomove usando um trenó, tem ganhado mais a cena. Para onde se olha o "bom velhinho" está lá, incentivando sonhos e claro, o consumo.
E por falar em consumo, basta dar uma volta pela rua 25 de março em São Paulo, ou pela região da rua 44, em Goiânia, para ver o formigueiro humano que se forma. E isso se repete em todas as cidades do planeta. Pessoas se acotovelando em busca do presente ideal. Mas se você é daqueles que não costuma frequentar centros populares de compras, experimente ir a um shopping ou supermercado. Tudo lotado, filas gigantescas e claro, aquela vontade de levar algum tipo de vantagem ao fazer o que você considera uma boa compra.
Natal virou sinônimo de comprar, presentear, comer e beber. Beber muito. E com tantas preocupações, tanta coisa para organizar para que a ceia saia perfeita, para que parentes e amigos sejam bem recebidos na sua casa, você pode acabar esquecendo do real sentido do natal: o nascimento do menino Jesus.
Aí você vai me falar que não segue nenhuma religião e que tudo isso é apenas estória, lenda. Tudo bem! Cada um acredita, ou não, naquilo que lhe convém.
Mas cá entre nós, independentemente se você segue religião ou não, se compra muito ou não, se lembra ou esquece do nascimento de Cristo, uma coisa você não pode negar. Nesta época do ano algo diferente acontece. Uma espécia de "magia" parece pairar no ar. Muita gente que estava longe se aproxima, contatos são restabelecidos, alguns perdoam, outros aprendem a conviver juntos. Tem aqueles que se doam mais para o próximo e tem aqueles que fazem "correntes do bem" para ajudar o próximo.
Não importa muito no que você acredite. O que importa mesmo é que nesta época do ano a gente fica mais sensível ao próximo e isso acaba fazendo do mundo um lugar melhor. Quando nossos sonhos são "renovados" e a gente tem no que acreditar, a esperança se renova, e junto com isso a nossa esperança em fazer do planeta um lugar melhor se renova também.
Por isso, neste natal, quero que você, mais do que desejar o bem para o próximo, faça o bem ao próximo. Que você realmente coloque em prática aquilo que vem prometendo ao longo de anos.
É como diz aquela música do Roupa Nova:
"Se a gente é capaz de espalhar alegria
Se a gente é capaz de toda essa magia
Eu tenho certeza que a gente podia
Fazer com que fosse Natal todo dia"
Feliz Natal!
Texto: Fabrício Santana